Não me encontro, nem me perco
Sou objeto de estudo
Sou o muro, intermédio
O início sem meio
e o fim sem hipótese.
Quero apenas sentir
o desabafo desse farto peito!
Farto de hipocresia,
de mortes sem motivos,
de cirurgias infelizes...
Não sou pérola,
nem pedra rara
Sou apenas folha seca
Sou autopsia da alma
Desabafo!
Não há nada certo
Não há nada errado
Só quero ter o direito de expor
o meu DESABAFO.
Com certeza Aline, expor nosso desabafo de alma não tem preço! Precisamos disso, se não enlouquecemos... não é mesmo?
ResponderExcluirBeijos, adorei sua poesia!
Shalom.
Gostei. excelente jogo de palavras...
ResponderExcluirfoi bom me embolar em seus versos!
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